sábado, 31 de março de 2012

Pratique o Desapego! Eu e Alice no Jornal Folha Universal Desta Semana

Foi com prazer que fomos convidadas eu e  a  Alice pra participar da matéria de capa do Jornal Folha Universal desta semana dia 01/04 a 07/04 para dar entrevista depoimento sobre o sentimento de desapego, de libertação das coisas materiais, sentimentos. A matéria pode ser lida na íntegra no site da Folha, ou ser adquirido nas Igrejas  Universal do reino de  Deus. quem passar por uma pegue e guarde de recordação e  faça mais , leia , reflita e pratique o "desapego".

Abaixo a matéria copiada do site:

Liberte-se

Ficar preso a situações, objetos ou sentimentos antigos pode atrapalhar a vida e impedir novas oportunidades. Entenda a importância de se livrar do peso dessa bagagem indesejada para ser feliz. De volta para o futuro.
Talita Boros
talita.boros@folhauniversal.com.br
Muitas vezes ficamos presos a sentimentos, situações ou objetos que um dia fizeram parte da nossa história. Descartar um pedaço da vida – mesmo que não faça mais sentido – não é fácil. Dificilmente alguém gosta de deixar para trás algo que um dia já foi importante. Praticar o desapego, seja com o que for, exige reflexão e muita dedicação. Mas especialistas confirmam: se livrar do peso desses sentimentos, abre espaço para novos caminhos e experiências, além de permitir que possamos viver um futuro ainda melhor e mais completo. O importante é colocar em prática o desapego.

A psicoterapeuta Cristiane Cappa, especialista em psicologia transpessoal, afirma que o apego em excesso mantém as pessoas como prisioneiras. "Prisioneira daquela pessoa, sentimento, atitude ou história que um dia, sim, foi muito importante para o nosso crescimento, mas que hoje nos coloca distante dele", afirma. Segundo ela, praticar o desapego é deixar ir o que já não faz parte da vida, ou não serve mais. "É abrir mão de tudo o que não nos acrescenta, tudo aquilo que nos ocupa, nos possui, nos consome."

Exemplos de situações que nos mantêm reféns não faltam: um trabalho que exige demais, não traz satisfação e que mantemos só pelo dinheiro; a falta de coragem de arriscar quando carregamos o medo do erro; incontáveis objetos e roupas que não usamos e ocupam espaço em casa.

Foi esse peso que motivou Renata Lara, de 40 anos, a mudar radicalmente de vida. Saiu da casa onde morava, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, e voltou para o bairro onde nasceu, o Grajaú, zona norte, para ficar perto dos pais. Também mudou a sede do escritório e de um espaço onde fazia eventos e colocou tudo no mesmo lugar, junto à sua casa. "Foi quando a minha filha nasceu. Não tinha tempo para nada e isso me incomodava. O espaço na casa nova era tão bom que comecei a fazer eventos que achava importante. Eventos daquilo que eu acreditava", diz.


Renata chamou artistas do bairro e o evento cresceu tanto que virou um projeto cultural, a "Anitcha", que hoje mantém uma feira mensal de trocas, chamada "Desapegue-se", que recebe mais de 500 pessoas na praça do bairro. "As pessoas levam suas cangas e suas coisas. Você pode trocar livremente. Negocia com os outros. Troca de serviços, massagem, aula de inglês e objetos. As crianças adoram. Às vezes coloco coisas numa caixa e troco por um abraço. O mais importante na troca é conhecer as outras pessoas", afirma. "A vida passa tão rápido e quanto mais coisas a gente tem, menos a gente cuida. Não temos tempo. O desapego começa na matéria, nos objetos, mas aos poucos você também vai desapegando de sentimentos ruins", diz.

A atriz Ana Paula Arósio abandonou a carreira de sucesso e os holofotes para viver uma vida mais tranquila, ao lado do marido, em um sítio no interior de São Paulo. Ela recusou convites de trabalho e decidiu se refugiar no campo. "Abrir mão de certas ‘coisas’, sejam materiais ou sentimentais, que nos ocupam, mas já não nos satisfazem, apesar de difícil e dolorido, pode nos proporcionar imensa satisfação já que nos libertamos e nos abrimos para o novo, para vivenciar novas sensações", destaca a psicóloga Cintia Soares.

Decidido a levar adiante o conceito de o "mínimo para viver", o americano Andrew Hyde, de 27 anos, vendeu tudo o que tinha e saiu para viajar pelo mundo. Hyde guardou apenas 39 itens que considerava essenciais para a nova vida que decidiu ter. Em entrevista ao jornal britânico "Daily Mail", ele contou que não se sentia bem com os excessos de sua vida. "Simplesmente percebi que tinha um monte de coisas de que não precisava", disse. "Eu só precisei sentar e pensar: ‘O que eu tenho a oportunidade de usar todo dia? O que eu realmente tenho orgulho de ter?’ Peguei o essencial e o resto foi embora", completou. Além de permitir a possibilidade de renovação e transformação de vida, o desapego faz bem à saúde. "Muitas pessoas querem se curar da depressão, da gastrite, enxaqueca, mas não abrem mão do orgulho ferido, da mágoa e do ressentimento, que comprimem o peito e que se manifestam com dores por todo o corpo. Nem abrem mão da raiva que arde e queima por todo o estômago, nem do perfeccionismo e de feridas do passado que as consomem em dor. Muitos querem se curar, mas poucos escolhem desapegar-se", afirma a psicoterapeuta Cristiane.

A professora potiguar Paula Belmino, de 36 anos, estava vivendo um dos momentos mais felizes da vida quando um trauma quase acabou com o sonho de ser mãe. Paula, aos 9 meses de gravidez, teve uma complicação na hora do parto, e seu bebê nasceu morto. "Era uma felicidade que de repente se tornou um luto. Do nada, você perde o que tinha. Eu só queria ficar sozinha e não ter que contar para ninguém o que tinha acontecido", lembra.

Dois meses depois da perda, Paula se mudou para São Paulo, cidade do namorado, decidida a recomeçar a vida. Apesar disso, ainda não conseguia se livrar da lembrança do filho perdido e por isso guardava todo o enxoval. "Eu era muito apegada àquela lembrança. Guardei tudo na casa da minha irmã e não queria nem pensar em dar as roupinhas para alguém", conta. Nesse tempo, a professora estava tentando engravidar novamente, mas não conseguia. "Foi quando minha irmã engravidou. Meu cunhado estava desempregado na época e ela não tinha nada para o enxoval. De repente, me deu um clique e eu resolvi dar tudo para ela. Por incrível que pareça, no mês seguinte eu descobri que também estava grávida. Parece que, quando me desapeguei, consegui engravidar", lembra. Hoje, 5 anos depois, Paula acredita na ideia de que é importante se libertar das coisas ruins do passado, para seguir em frente.

A milionária britânica, identificada como "Stephanie Steve Shirley" doou mais de US$ 100 milhões (R$ 180 milhões) de sua fortuna para pesquisas na área de neurologia. Segundo ela, o sentimento de desapego faz bem à saúde. Assim como Stephanie, o empresário austríaco Karl Rabeder se desfez de sua fortuna milionária para viver com US$ 1.350 (R$ 2.435) por mês. Rabeder, que veio de uma família simples, mas com ideias materialistas, acreditava que o dinheiro o impedia de ser feliz. Decidido, rifou a mansão onde morava, vendeu os bens valiosos e criou uma organização que ajuda pessoas em países em desenvolvimento.

Em geral, pode-se dizer que as pessoas desapegadas são tranquilas, estão sempre em paz. Conhecem a sua verdadeira natureza e sabem que o fato e a possibilidade de perderem alguma posse, ou se distanciarem de alguém, não vai mudar sua verdadeira natureza. "As pessoas apegadas podem apresentar sintomas como fobia, ansiedade, depressão, ou seja, ou têm medo de perder ou perderam e não souberam lidar bem com a perda", diz o psicólogo Felipe de Souza, doutorando em psicologia da religião da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais.


Segundo o especialista, o apego excessivo pode trazer doenças físicas e emocionais. "Se pensarmos, por exemplo, no ciúme como uma forma de apego, veremos que a insegurança, a ansiedade e o medo correlacionados podem ser patológicos, causando a longo prazo doenças mentais", diz. Por isso, pode-se concluir que o desapego, ao criar uma melhor qualidade de vida, também auxilia na preservação da saúde.

Para praticar o desapego, os especialistas sugerem, primeiro, começar a jogar fora objetos que não têm mais utilidade ou função, já que o acúmulo excessivo de pertences está ligado ao sentimento de apego aos objetos. "Ao doarmos ou jogarmos fora uma parte do que temos e não vamos mais utilizar, estamos praticando o desapego", afirma Souza.

Regras do desapego: quando menos é mais

No livro "Jogue Fora 50 Coisas", a norte-americana Gail Blanke ensina a treinar o desapego no cotidiano, com objetos que se acumulam em casa, mesmo sem função. Gail é especialista em motivação e organização e tem uma empresa que ajuda homens e mulheres que buscam potencializar suas vidas pessoais e profissionais. Segundo a especialista, é necessário se livrar de sentimentos e objetos do passado para construir uma vida de sucessos. Conheça as regras do desapego que estão no livro:

1. Se a coisa – o objeto, crença ou convicção, lembrança, trabalho ou até a pessoa – é um peso para você, o deixa imobilizado ou simplesmente faz com que você se sinta mal consigo mesmo, jogue-a fora, dê para alguém, venda, deixe para trás, siga em frente.

2. Se isso simplesmente fica ali, ocupando espaço e não acrescenta nada de positivo a sua vida, jogue fora. Se você não está caminhando para frente, está andando para trás. Jogar fora o que é negativo ajuda a redescobrir o que é positivo.

3. Não torne difícil a decisão de se livrar ou não de alguma coisa. Se tiver que pesar os prós e contras por muito tempo ou ficar angustiado pensando sobre o que é o certo, jogue fora.

4. Não tenha medo. Estamos falando sobre a sua vida. A única que você tem de verdade. Você não tem tempo, energia ou espaço para lixo material ou psicológico.


Passos para deixar para trás seus arrependimentos e erros:

1. Lembre-se: você tem que fracassar. É a única forma de alcançar o sucesso.

2. Não existe perfeição. Alguns jogadores podem ter feito jogadas perfeitas, mas não foram perfeitos o campeonato inteiro. Jogue fora a perfeição.

3. Não leve seus supostos erros para o lado pessoal. Se algo não deu certo, faça reajustes e tente de outro jeito.

4. Se gastar energia relembrando de coisas que não deram certo, o que devia ou não devia ter feito ou falado, você não terá energia para achar novos caminhos para a sua realização. Livre-se dessas coisas. Só aí já devem entrar outras 10 coisas na sua lista.

**Texto retirado do Site Folha Universal
***Alice usa Beijinho

Hora do Planeta


Durante uma hora, apague as luzes, acenda uma vela, chame os amigos, brinque com seus filhos, medite, cante. Além de fazer algo diferente, você contribui com um dos movimentos mais bacanas de conscientização sobre o aquecimento global: a Hora do Planeta. Começa logo mais, às 20h30!


Alice participa desde baby...E nos rendeu até matéria no jornal. Seja consciente e lute pela ecologia

foto no jornal Folha. Alice desde bebê já participa da Hora do Planeta e vc vai ficar de fora?

terça-feira, 27 de março de 2012

Dia do Circo








Hoje tem Alegria





Hoje tem palhaçada?
Tem sim senhor!
Hoje tem marmelada?
Tem sim senhor!
Tem alegria
Tem energia
Tem gargalhada e muita folia!
Hoje tem pirueta?
Cambalhota e mariola?
Tem sim senhor!
Tem muita risada
Tem muita música e tambor
Palhaço engraçado fazendo o show!
Hoje tem perna –de-pau?
Tem sim senhor?
Hoje tem bailarina?
Tem sim senhor!
Basta deixar a dança e a música tomar conta de ti
Voltar à infância e no circo dos sonhos
Pular e chorar de rir.
Hoje tem festejo!
Hoje tem muita cor
Piruetas sob a lona do circo no interior
Trapezistas e malabaristas fazendo arte
Mágico trazendo vida e graça por toda parte.
Hoje tem espetáculo?
Tem sim senhor!
Começa em poucos instantes o show da alegria
No circo a vida se faz magia
Hoje tem felicidade?
Tem sim senhor!
No circo a alma do homem é sorriso e amor!

Paula Belmino
*fotos do projeto Nariz vermelho, Patati e patatá na gravação do Programa Manhã Criança em especial com o palhaço Cartuchinho, XIBUM, LELECO, FAÍSCA, entre outros...

sábado, 24 de março de 2012

MOTIVO


Eu já sei o motivo da minha tristeza:
É tua falta,
Tua distância,
... Nem um sinal.
Foi teu adeus prolongado
Que me deixou assim tão mal..
Eu descobri agora porque nada me faz sorrir:
É que essa ausência tua me alucina
Desfaleço sem ti.
Morre minha alma
Definho dia a dia
Pois tudo que eu queria era estar contigo
E voltar a ser feliz!

Paula Belmino

quarta-feira, 21 de março de 2012

Ser diferente é normal - Dia Internacional da Sindrome de Down

Viver a diferença

Amar em sinceridade,

Incluir na vida o respeito

Superar dificuldades.

Construir um mundo mais justo

Onde todos tenham o mesmo valor

Pobres, idosos, crianças,

Sem distinção de raça ou cor.

Ser apenas diferente

Na vida ninguém é igual

Somos todos únicos, diferentes,

Deus fez a cada um especial.

Amar a todos sem distinção

Fazer da diferença o aprendizado

Pessoas portadoras de necessidades

Somos todos nós que precisamos viver em igualdade.

Uns precisam mais de carinho

Outros de estímulo para seguir

Outros andam com dificuldade

Precisam de guia, de apoio para prosseguir.

Alguns veem com olhos da alma

Outros falam a linguagem das mãos

Somos todos diferentes

Brancos, mulatos, negros, irmãos!

Há que se viver a diferença

E nela aprender a amar

Respeitando a todos seremos unidos

E vida feliz vamos todos ganhar.

Paula Belmino

**foto de Alice e amiguinhas no ensaio Animal Print feito por Flavia Alves. Especialisata em fotografar crianças portadoras de síndrome de down

terça-feira, 20 de março de 2012

Rompendo o Outono




Muda o tempo
Passa correndo
Vento frio
Muda a estação

Folhas amareladas
Frio na madrugada
É o outono nascendo
E a vida em anunciação.

Tempo de renovo
Tudo em mim se faz novo
A natureza em festa se faz

Vento na minha janela
Folhas todas amarelas
Cobrem minha calçada e meu jardim

É outono
É tempo novo
Toda alma grita em coro
Ventos de vida invadam a mim!

Rompe a aurora em outono
Frio, orvalho , esperança
Tempo de paz
Eterna bonança.

A folha que cai
Não perece e nunca morre
Apenas  nela se descobre
Que a vida se celebra em poesia.

Cai a folha pra ser nova semente
Adubo bom e crescente
Que mais tarde será bela flor colorida.



Paula Belmino
**fotos lindas de Alice feitas por  Graciela Lindner.
***Convido a todos que ainda não votaram na  minha foto no concurso feito por ela a deixar um comentário em seu blog  votando na minha foto número 6. Desde já agradeço
*** Alice usa Pampili e calçado Hello Kitty

domingo, 18 de março de 2012

Flor Vermelha

Flor Vermelha

A rosa de meu jardim
perfuma, encanta
Exala amor pra mim.
... É doce, é vermelha
É rosa.
Abre suas pétalas de manhã
Sorrir, se revela
É beleza que se acorda
Deixando minha alma sã.
Flor vermelha de meu jardim
Acalma, alegra, perfuma
Pincela o dia de vitória.
Traz a luz de um querubim.


Paula Belmino
 
... Continuo pedindo que me ajudem a ganhar o concurso de fotografia da Graciela Lindner. Para votar, deixe seu comentário INDICANDO O NÚMERO 6 E O NOME DA DONA DA CARTA que no caso sou eu
 
*foto da  Alice feita por mim no jardim de nossa casa onde a vizinha plantou esta roseira.
**Alice usa conjunto Turma da Malha e calçado Pampili

quinta-feira, 15 de março de 2012

Amor Eterno. Me ajudem!




Pessoal me ajudem: Somos finalistas do concurso da Fotógrafa Graciela Lindner  para me ajudar basta comentar no blog da fotógrafa Graciela "voto na foto 6", comenta lá por favor?  Segue a minha Carta e foto escolhida: 


“A foto enviada é do tempo em que eu morava numa cidadezinha pequena cheia de carinho, e vivia com meus avós. Vô Nico contava as mais lindas histórias de Trancoso, e minha vó fazia o mais gostoso feijão. Eu magrela na foto de vestido amarelo, comia pouco e meu avô tocava pra mim e assim eu comia melhor, eu era a neta primeira, a mais amada, apesar de saber que eles amavam todos os netos. Meu avô era um homem maravilhoso de quem todos gostavam. Agricultor com as mãos calejadas, mas com um coração feito pérola e pétalas de rosas, ele era um ser iluminado apesar da pouca leitura. Em sua casa pequenina tinha baús de cordel e eu me alfabetizei aos seus pés sem ao menos chegar a estudar, aprendi ler.

Vô Nico acordava cedo, cuidava das galinhas, fazia café gostoso e forte e minha vó deitada ainda era acordada por ele: - Bastiana já fiz o café!

Minha avó era uma mulher pequenina, de apenas 1, 40, um primor em pessoa, mulher amada por todos , nunca teve briga com ninguém, hospitaleira e generosa criou minha tia Marisa a de azul na foto. Hoje minha tia é uma mulher que ora, cuida de nós mesmo em distância no amor, é avó também e ama sua família e é companheira de minha mãe que é mais velha do que ela. Minha mãe na foto aparece com minha irmã Andréia e meu irmão Cicero no colo, eu sou irmã mais velha de uma família de 6 irmãos, foram 10 filhos ao todo, mas Deus levou alguns e nessa época minha mãe lutava para que Deus desse vida a nosso irmão Cicero que era bem doente e Deus lhe concedeu saúde e vida.

Eu e Taise a menina de azul ao meu lado ajudávamos nossa mãe em casa e a cuidar de Andreia e Cícero, éramos muito felizes, mesmo faltando algumas coisas , ou sendo regrada nossa comida , pois minha mãe não tinha condições de nos dar de tudo e meus avós também eram pobres , eles nos deram o melhor: Amor, carinho e me fez ser quem eu sou.

Aos meus sete anos de vida eu perdi meu avô de infarto fulminante e me deixou uma tristeza imensa, a perca de um pai, de um contador de histórias , de um amigo que cuidava de mim como nunca vi um pai ser assim. Eu tinha duas escolhas: Esquecê-lo na morte ou guardá-lo- para sempre em minhas poesias e foi isto que fiz! Tornei-me poetisa na alma, escrevo o amor, a paz, amo minha família nesse tempo bom e como não tenho mais avó e avô, e já sou mãe de Alice, incentivo a ela a leitura, e o amor a avó minha mãe Cicera e sempre que posso falo pra ela dos bisavós.

Ela ainda não entende a morte, a dor, a perda e a separação e eu deixo que ela seja feliz em sua vida de fadas. Mas logo falarei, quando for a hora e espero que ela os ame em eternidade assim como eu os amo nessa fotografia antiga que revela uma família feita em afeto, carinho e afeição construída de sonhos e lindos versos. Uma família feita na paz.

É por isso que adoro fotografar nossos momentos pois quando o tempo passar, os cabelos branquearem, eu envelhecer quero que minha filha Alice saiba do quão grande amor foi a ela dedicado, e esteja meus pais no céu estão guardando nossas vida pois o amor nunca morre e um dia nos encontraremos.

Lágrimas de saudade terminam o breve contar desta minha história, que anseia ser contemplada com presente ensaio, para guardar e dedicar aos meus avós, o amor mais lindo que trago no peito.”



Paula Belmino
**Me ajude pessoas basta comentar uma única vez http://gracielalindner.com/blog/2012/03/15/feliz-dia-das-criancas-com-presente-promocao-parte-ii/

quarta-feira, 14 de março de 2012

Dia da Poesia


Ah , o gosto de amar
De poder sentir a sensação indescritível
Que só a poesia pode registrar.
Ah, o doce sabor da saudade,
Nos momentos de insanidade
De quem já sofreu de amor.
A delícia de saber sentir que se é amada, desejada.
Saudade de um beijo bom
Numa manhã acinzentada
Dormir colada sem tempo, espaço, sem data marcada.
Ah! O frio na barriga
As aventuras vividas
As gargalhadas e gemidos de madrugada
Brincadeira de adolescentes
Dormir tarde ou brevemente
Amando em diário o príncipe encantado.
Poesia...
Livro da memória
Lembranças doces de outrora
Pavio que nunca se apaga no mar de solidão
Amor, sonhos desejos que nunca morrem.
Em versos tristes e saudosos se descobrem
Que o amor é nobre
Poesia, o dom de eternizar o sentimento que no coração aflora!

Paula Belmino

sábado, 10 de março de 2012

Gosto de Vitória


Na vida é preciso lutar pelo que se deseja.
Correr em busca dos sonhos.
Sorrir mesmo quando as lágrimas descem no rosto desabafando a alma.
Na luta pela vitória há que se trilhar um caminho, e mesmo em meio a pedras e decepções, espinhos e desilusões há que se  tentar chegar até o fim.
É necessário correr a corrida proposta.
Se não se trilhar o caminho como se saberá ser vitorioso?
Corre, luta, sonha e persiste.
Nunca desista!
Só chega ao fim quem decidiu entrar na corrida!

Paula Belmino
*foto linda de Laércio Souza

quarta-feira, 7 de março de 2012

Mulher Maravilha








Não sou, nem devo ser a MULHER-MARAVILHA, apenas uma pessoa vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa... uma mulher.
Lia Luft


Feliz dia da Mulher a todas amigas e leitoras.
**fotos linda da Alice no Ensaio Kids de carnaval feitas por Seimi Hiraga e Laércio Souza

sábado, 3 de março de 2012

Preciso Dizer Que Te Amo...



Saiu na Revista Sorria um depoimento meu , falando do grande amor que sinto por Alice.
São as linhas de amor escrevendo nossa história e deixando guardado pra ela em todos os dias um verso de bem querer.Quando ela for grande, e eu não estiver mais por aqui, ela lerá e saberá do quão grande amor meu coração é transbordado.

"Quando eu perdi meu primeiro filho,e sofri um acidente, pensei que fosse o fim. Eu lutava para voltar a andar, mas a dor da perda não me deixava ver luz no fim do túnel. Até que engravidei novamente. Só então as dores passaram, minhas manhãs tiveram sentido e eu voltei a ter razão para sorrir. Quando minha filha nasceu, o amor nasceu da dor. Chorando, olhei em seus olhos, que se abriam para mim. Foi a maior declaração de amor que a vida e a Alice me deram."
Paula Belmino, 36 anos, São Paulo (SP).


**Alice usa BUGBEE

quinta-feira, 1 de março de 2012

Promoção Dedeka

O outlet da Dedeka está com promoção nas peças de coleções anteriores.
 E com frete grátis para o Sul e Sudeste em compras acima de R$ 200,00.
Aproveitem!
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